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Bem-vindo à Audiohear, sua clínica especializada em exames auditivos!
Contamos com equipamentos modernos e profissionais qualificados para oferecer diagnósticos precisos e soluções personalizadas para a sua saúde auditiva.

Exames
Exames audiológicos
Avaliação, adaptação e venda de aparelhos auditivos
Reabilitação vestibular e auditiva
Atendimento humanizado e especializado


Audiometria tonal;
Audiometria vocal;
Audiometria condicionada;
Audiometria com reforço visual;
Imitanciometria;
Emissões Otoacústicas;
Vectoeletronistagmografia;
Exame de processamento Auditivo Central;
Terapia de processamento Auditivo Central;
Próteses Auditivas.
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Audiometria Tonal
Audiometria tonal é um exame realizado para avaliar a capacidade auditiva de uma pessoa, ou seja, o quão bem ela consegue ouvir sons em diferentes frequências (tons) e intensidades (volume). É o teste mais comum para identificar perda auditiva.
Como é feito:
O paciente entra em uma cabine acústica (isolada de ruídos).
Usa-se um fone de ouvido, por onde são emitidos sons puros (tons) em diferentes frequências (geralmente entre 250 Hz e 8000 Hz) e intensidades (volume que varia de muito baixo até alto).
A cada som ouvido, o paciente deve sinalizar (geralmente levantando a mão ou apertando um botão).
O exame é feito separadamente para cada ouvido.
O que o exame avalia:
Quais sons o paciente consegue ou não ouvir.
O limiar auditivo, que é o volume mínimo necessário para a pessoa ouvir um som em cada frequência.
Os resultados são representados em um audiograma, um gráfico que mostra o nível de audição.
Para que serve:
Diagnosticar tipos e graus de perda auditiva (leve, moderada, severa, profunda).
Ajudar a indicar o uso de aparelhos auditivos.
Avaliar a audição de forma preventiva ou ocupacional (por exemplo, em trabalhadores expostos a ruídos).
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Audiometria Vocal
Audiometria vocal é um exame complementar à audiometria tonal, usado para avaliar a capacidade de uma pessoa de entender a fala. Enquanto a tonal mede a detecção de sons puros (tons), a vocal verifica se a pessoa consegue compreender palavras.
Como é feita a audiometria vocal:
O paciente também fica em uma cabine acústica, com fone de ouvido.
O examinador fala ou reproduz gravações de palavras ou listas de fonemas por meio dos fones.
O paciente deve repetir o que escutou.
Etapas principais do exame:
Limiar de detecção da fala (LDV ou SRT):
Mede o volume mínimo necessário para que a pessoa consiga detectar e reconhecer palavras simples (geralmente dissílabas).
Serve para comparar com o limiar tonal e verificar se há coerência.
Índice de reconhecimento de fala (IRF ou SDT):
Mede a porcentagem de palavras que a pessoa consegue entender corretamente quando faladas a um volume confortável.
Usa-se uma lista de palavras monossilábicas ou comuns.
O resultado é dado em porcentagem de acertos.
Para que serve:
Avaliar a capacidade de comunicação, além da simples detecção de sons.
Identificar se a perda auditiva afeta mais a compreensão da fala do que o esperado.
Ajudar na indicação e regulagem de aparelhos auditivos ou implantes cocleares.
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Audiometria Condicionada
Audiometria condicionada (ou audiometria com reforço visual ou lúdico) é um tipo de exame auditivo usado principalmente em crianças pequenas (geralmente entre 6 meses e 3 anos de idade), ou em pessoas que não conseguem seguir instruções complexas, como alguns casos de deficiência intelectual.
Objetivo:
Avaliar a audição de forma confiável, mesmo quando o paciente não consegue responder verbalmente ou com precisão como um adulto.
Como funciona:
A criança é condicionada a associar um estímulo sonoro a uma recompensa visual ou ação divertida.
Sons (tons puros) são apresentados por alto-falantes ou fone de ouvido.
Quando a criança ouve o som e responde corretamente (ex: vira a cabeça, toca um brinquedo), ela recebe um reforço positivo, como luzes piscando, um boneco se mexendo ou elogio do examinador.
Aos poucos, a criança entende que, ao responder ao som, algo positivo acontece, e colabora mais com o exame.
Tipos relacionados:
Audiometria com reforço visual (VRA – Visual Reinforcement Audiometry): usada em bebês a partir de 6 meses. Recompensa com luzes ou brinquedos móveis.
Audiometria lúdica (Play Audiometry): usada em crianças a partir de 2 a 3 anos. A criança realiza uma ação (ex: colocar um bloco em um balde) toda vez que ouve um som.
Para que serve:
Detectar perda auditiva em crianças pequenas.
Acompanhar o desenvolvimento auditivo e de linguagem.
Ajudar na intervenção precoce com aparelhos auditivos, fonoaudiologia ou outras terapias.
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Audiometria com Reforço Visual (ARV)
Audiometria com Reforço Visual (ARV) — em inglês, Visual Reinforcement Audiometry (VRA) — é um tipo de audiometria condicionada usada principalmente para avaliar a audição de bebês e crianças pequenas, geralmente entre 6 meses e 2 anos de idade.
Para quem é indicada:
Bebês e crianças que ainda não falam ou não conseguem seguir instruções verbais.
Também pode ser usada em crianças com atrasos no desenvolvimento.
Como é feita:
A criança fica sentada no colo do responsável, dentro de uma cabine acústica.
Sons são emitidos por alto-falantes localizados à direita e à esquerda (ou, se possível, por fones de ouvido).
Quando a criança ouve o som e vira a cabeça na direção do som, ela é recompensada visualmente:
Uma luz se acende.
Um brinquedo se move.
Uma tela mostra um vídeo curto ou animação.
Com o tempo, a criança é condicionada a responder ao som esperando a recompensa visual.
Objetivo:
Medir os limiares auditivos (menor volume que a criança percebe) em diferentes frequências.
Verificar se a criança reage a sons em ambos os ouvidos.
Identificar perda auditiva precoce e determinar a necessidade de intervenção.
Resultados:
Os dados são registrados em um audiograma, semelhante ao usado em adultos.
Se a criança não reage em determinadas frequências ou volumes, pode indicar perda auditiva leve, moderada ou severa.
Importância:
A detecção precoce de perda auditiva é essencial para o desenvolvimento da fala, linguagem e cognição.
A ARV é uma ferramenta segura, não invasiva e eficaz para avaliação auditiva nessa faixa etária.
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Imitanciometria
Imitanciometria, também chamada de exame de imitância acústica ou impedanciometria, é um teste auditivo que avalia o funcionamento do ouvido médio, ou seja, a parte do ouvido que transmite os sons do tímpano até o ouvido interno (cóclea).
Para que serve:
Avaliar a mobilidade do tímpano e dos ossos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo).
Verificar a presença de:
Líquido no ouvido médio (otite serosa)
Perfuração do tímpano
Disfunção da tuba auditiva
Otite média
Otosclerose
Interrupção da cadeia ossicular
Avaliar reflexos acústicos, que envolvem o nervo auditivo e o sistema auditivo central.
Como é feito o exame:
É colocado um plug de borracha no canal auditivo, que está ligado a um pequeno aparelho.
O aparelho emite sons e altera a pressão do ar dentro do canal auditivo.
O equipamento mede como o tímpano se movimenta em resposta a essas variações.
Também pode testar os reflexos do músculo do estribo, que se contrai em resposta a sons altos.
Componentes principais da Imitanciometria:
Timpanometria:
Avalia a complacência (mobilidade) do tímpano.
Gera um gráfico chamado timpanograma, que mostra o comportamento do tímpano.
Os tipos mais comuns:
Tipo A: normal
Tipo B: achatado – pode indicar líquido ou perfuração
Tipo C: pressão negativa – pode indicar disfunção da tuba auditiva
Medida do reflexo acústico:
Testa a resposta automática do ouvido ao som alto.
Pode ser feito ipsilateral (mesmo lado) e contralateral (lado oposto).
Pode indicar lesões no nervo auditivo ou na via auditiva central.
Vantagens:
Rápido, indolor e não invasivo
Pode ser feito em bebês, crianças e adultos
Importante para complementar a audiometria tonal e diagnosticar causas de perda auditiva condutiva
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Emissões Otoacústicas (EOAs)
Emissões Otoacústicas (EOAs) são sons de baixa intensidade que o próprio ouvido interno (cóclea) produz em resposta a um estímulo sonoro. Elas são captadas por um equipamento especial colocado no ouvido do paciente.
Para que servem as Emissões Otoacústicas:
Avaliar a função das células ciliadas externas da cóclea (parte do ouvido responsável pela amplificação dos sons).
Detectar perda auditiva coclear (sensorioneural) de forma rápida, segura e indolor.
Usado principalmente para:
Triagem auditiva neonatal (teste da orelhinha)
Avaliação de perda auditiva em crianças e adultos
Monitoramento da audição em trabalhadores expostos a ruído
Detecção precoce de alterações auditivas por medicamentos ototóxicos
Teste da orelhinha (triagem neonatal):
Exame obrigatório em muitos países, feito logo após o nascimento.
Detecta problemas auditivos antes do bebê começar a desenvolver a linguagem.
Rápido (menos de 5 minutos), feito com o bebê dormindo ou quieto.
Como funciona o exame:
Uma sonda com microfone e alto-falante é colocada no canal auditivo.
O aparelho emite sons fracos (cliques ou tons puros).
Se a cóclea estiver funcionando normalmente, ela produz uma resposta sonora (a emissão), que é captada pelo microfone.
Se não houver emissão, pode indicar uma perda auditiva (temporária ou permanente).
Tipos de EOAs:
EOA Evocada por Transiente (EOAT):
Usa estímulos breves (cliques).
Muito usada na triagem neonatal.
EOA por Produto de Distorção (EOAPD):
Usa dois tons puros simultâneos.
Permite avaliar a cóclea em frequências específicas.
Vantagens:
Rápido, indolor, não invasivo
Pode ser feito em qualquer idade
Não exige resposta ativa do paciente (excelente para bebês e pessoas não colaborativas)
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Vectoeletronistagmografia
Vectoeletronistagmografia (VENG) é um exame que avalia o equilíbrio corporal e o sistema vestibular, responsável por manter nossa estabilidade e orientação espacial. Ela registra os movimentos involuntários dos olhos (chamados nistagmos) em resposta a estímulos vestibulares.
Para que serve a VENG:
Diagnosticar distúrbios do equilíbrio, como:
Vertigem
Tonturas
Labirintite
Doença de Ménière
VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna)
Diferenciar se a causa da tontura é de origem periférica (labirinto) ou central (cérebro/cerebelo).
Como o exame é feito:
Eletrodos são colocados ao redor dos olhos ou uma câmera é usada para registrar os movimentos oculares.
O paciente é submetido a uma série de testes, como:
Rastreamento visual: seguir luzes com os olhos.
Teste calórico: aplicação de água ou ar quente/frio no ouvido para estimular o labirinto.
Teste posicional: mudança de posições da cabeça/corpo.
Provas rotatórias ou optocinéticas.
Esses estímulos provocam respostas oculares reflexas, que são registradas eletronicamente. Alterações nessas respostas ajudam a identificar disfunções no sistema vestibular.
Resultados:
O exame analisa:
Se o nistagmo está presente ou ausente
A intensidade, direção e simetria dos movimentos
O tempo de resposta
Os dados ajudam o médico a determinar se a tontura tem origem no ouvido interno (vestibular) ou no sistema nervoso central.
Vantagens da VENG:
Exame não invasivo
Alta precisão no diagnóstico de distúrbios vestibulares
Pode ser realizado em pacientes de várias idades, com adaptações
Importante:
O exame pode causar leve tontura ou náusea temporária, especialmente durante a estimulação calórica, mas esses efeitos passam logo após o teste.
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Exame de processamento Auditivo Central
O exame de Processamento Auditivo Central (PAC) avalia como o cérebro interpreta os sons que o ouvido capta. Ou seja, não se trata apenas de “ouvir”, mas de entender, localizar, separar e organizar os sons. O ouvido pode estar funcionando bem, mas o cérebro pode ter dificuldades em processar essas informações auditivas corretamente.
Para que serve o exame:
Identificar alterações no processamento auditivo que podem afetar:
Atenção e concentração
Compreensão em ambientes ruidosos
Interpretação de mensagens verbais
Aprendizado (especialmente leitura e escrita)
Localização sonora
É muito utilizado em crianças com dificuldades escolares, mas também em adultos com queixas auditivas mesmo com audiometria normal.
Como é feito o exame de PAC:
Realizado por um fonoaudiólogo especializado.
Dura de 1 a 2 horas, dependendo da faixa etária e da colaboração do paciente.
O paciente usa fones de ouvido e realiza tarefas específicas, como:
Repetir palavras ou frases com ruído de fundo
Identificar a ordem de sons
Distinguir sons parecidos (ex: “pa” x “ba”)
Dizer de que lado veio o som
Compreender informações ditadas com distorções
Importante: a audição periférica (ou seja, o exame de audiometria tonal) deve estar normal para que o exame de PAC seja confiável.
Funções avaliadas:
Atenção auditiva
Figura-fundo auditiva (compreender sons importantes no meio do ruído)
Fechamento auditivo (compreender mensagens incompletas)
Memória auditiva verbal
Localização e lateralização sonora
Integração binaural (uso coordenado dos dois ouvidos)
Indicações comuns:
Dificuldades escolares (leitura, escrita, interpretação)
TDAH, dislexia ou outros transtornos de aprendizagem
Histórico de otites frequentes na infância
Queixas de dificuldade de ouvir mesmo com audição normal
Dificuldade em entender em ambientes ruidosos
Resultados e laudo:
O fonoaudiólogo elabora um relatório indicando quais habilidades auditivas estão alteradas.
Pode indicar treinamento auditivo (intervenção fonoaudiológica) e/ou estratégias pedagógicas, terapias e adaptações.
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Terapia de Processamento Auditivo Central
A terapia de Processamento Auditivo Central (PAC), também chamada de treinamento auditivo, é um conjunto de atividades terapêuticas personalizadas, realizadas por um fonoaudiólogo, com o objetivo de estimular e reabilitar as habilidades auditivas que foram identificadas como alteradas no exame de PAC.
Objetivo da terapia:
Melhorar a forma como o cérebro interpreta e processa os sons que chegam pelos ouvidos, favorecendo:
A atenção auditiva
A compreensão da fala (mesmo com ruído)
A memória e discriminação auditiva
O desempenho escolar
A comunicação em ambientes difíceis
Habilidades auditivas trabalhadas:
A terapia é individualizada, mas geralmente trabalha:
Figura-fundo auditiva: entender o que alguém fala mesmo com barulho ao redor
Fechamento auditivo: completar palavras/frases mesmo que parte esteja ausente ou distorcida
Discriminação auditiva: diferenciar sons semelhantes (ex: “t” e “d”)
Sequencialidade auditiva: lembrar e repetir sons ou palavras na ordem correta
Localização sonora: identificar de onde o som está vindo
Integração binaural: usar bem os dois ouvidos ao mesmo tempo
Para quem é indicada:
Crianças com dificuldades escolares, principalmente leitura, escrita e interpretação
Pessoas com TDAH, dislexia, TEA, ou atraso na linguagem
Adultos que têm dificuldade de compreender conversas em ambientes ruidosos
Idosos com queixa de “ouço, mas não entendo”
Como é feita a terapia:
Sessões geralmente semanais, com duração de 30 a 50 minutos
Atividades orais, auditivas e lúdicas (com fones de ouvido, jogos, áudios e comandos)
Pode envolver exercícios computadorizados, sons com ruído de fundo, tarefas com músicas ou estímulos gravados
Algumas clínicas usam sistemas de som direcionado (como fones com microfone específico ou software de reabilitação auditiva)
Duração do tratamento:
Varia conforme o caso, mas geralmente de 3 a 6 meses, podendo ser renovado se necessário
Há reavaliações periódicas para medir a evolução
Benefícios esperados:
Melhora da atenção e concentração
Maior facilidade de aprender e compreender comandos
Melhora no rendimento escolar ou profissional
Redução de dificuldades em ambientes barulhentos
Aprimoramento da linguagem oral e escrita
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Próteses Auditivas
As próteses auditivas, também chamadas de aparelhos auditivos, são dispositivos eletrônicos que amplificam os sons para pessoas com perda auditiva. Elas não curam a surdez, mas melhoram significativamente a audição e a comunicação, ajudando o cérebro a interpretar melhor os sons ao redor.
Para que servem:
Ampliar sons ambientes e fala.
Facilitar a comunicação.
Reduzir o isolamento social e melhorar a qualidade de vida.
Estimular o cérebro auditivo, prevenindo perda cognitiva associada à perda auditiva.
Como funcionam:
Microfone capta o som do ambiente.
Processador amplifica e ajusta os sons conforme a perda auditiva do usuário.
Receptor (alto-falante) envia o som amplificado para o ouvido.
Alguns modelos incluem cancelamento de ruído, conexão com celular, e ajuste automático conforme o ambiente.
Indicações:
Perda auditiva leve a profunda, de origem sensorioneural, condutiva ou mista.
Crianças, adultos e idosos com diagnóstico confirmado por audiometria.
Tipos de próteses auditivas:
Tipo | Descrição | Indicado para |
---|---|---|
Retroauricular (BTE) | Fica atrás da orelha, com tubo que leva o som ao canal auditivo | Perdas leves a profundas |
Intracanal (CIC/ITC/ITE) | Fica dentro do canal auditivo, discreto | Perdas leves a moderadas |
RIC (Receptor no canal) | Semelhante ao BTE, mas com parte do receptor dentro do canal auditivo | Muito discreto, confortável |
Próteses implantáveis | Implantes de condução óssea ou cocleares | Perdas severas/profundas ou problemas anatômicos |
Como conseguir:
Através de clínicas particulares ou pelo SUS (Sistema Único de Saúde), com indicação médica e laudo audiológico.
O SUS fornece gratuitamente o aparelho e o acompanhamento, incluindo manutenção e troca, quando necessário.
Adaptação e acompanhamento:
Envolve período de adaptação auditiva (geralmente algumas semanas).
Requer ajustes frequentes feitos por fonoaudiólogo habilitado.
Acompanhamento periódico é essencial para garantir o bom uso e benefício.
Benefícios do uso adequado:
Melhora da comunicação e interação social
Redução de esforço auditivo
Melhora da atenção, memória e cognição
Prevenção de isolamento e depressão

Tecnologia
Controle seus aparelhos auditivos discretamente.
Basta deslizar ou tocar em seu telefone para ajustar o volume, mudar de programa, conectar-se a acessórios e muito mais, de forma fácil e discreta, sem tocar em seus aparelhos auditivos. E sinta a gratificação instantânea de uma experiência aprimorada na plama da sua mão para mais discrição. Acesse o site da Oticon para mais informações!
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